Deputado cita cinco eixos estruturantes no qual se baseará eventual administração petista na capital.
Artur Melo/Nominuto.com
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O
candidato do PT à Prefeitura do Natal, deputado estadual Fernando
Mineiro, defendeu em entrevista ao Jornal 96 um modelo de gestão
integrada para a capital, cobrou debate sobre a cidade e criticou que
grupos se revezem no Palácio Felipe Camarão sem que solucionem os
problemas que se avolumam.
Mineiro defende uma gestão baseada em cinco eixos: política urbana, com uso e ocupação do solo e visando ainda à integração sustentável da região metropolitana; ações e direitos sociais como espaços de inclusão; desenvolvimento solidário; política de compras governamentais de valorização à micro e pequena empresa e modernização administrativa, com utilização de Tecnologia da Informação.
Além disso, ele pretende dedicar atenção ao que chamou de "projetos especiais", que englobam serviços como os de saneamento e mobilidade urbana, bem como equipamentos como a orla da capital.
“Por isso é importante debater Natal. Eu penso que nos últimos anos temos um artificialismo na cidade. Queremos o debate, a análise das propostas. O que temos é o superficialismo, muito secundário, um falando do outro, e isso tem prejudicado a cidade, faz com que ela não avance. A população se sente órfão. Existem falsas polaridades no revezamento de grupos”, destacou o candidato.
Sobre o “legado da Copa”, o candidato do PT garantiu que, eleito, entregará as obras de mobilidade. Ele argumentou que a tarefa não é impossível, já que há recursos alocados para tanto. “O que não é há é gestão, projeto”, enfatizou. Mineiro disse também que pretende criar um grupo de caráter estritamente técnico e vinculado ao Gabinete Civil para cuidar das ações estruturantes da cidade.
Mineiro defende uma gestão baseada em cinco eixos: política urbana, com uso e ocupação do solo e visando ainda à integração sustentável da região metropolitana; ações e direitos sociais como espaços de inclusão; desenvolvimento solidário; política de compras governamentais de valorização à micro e pequena empresa e modernização administrativa, com utilização de Tecnologia da Informação.
Além disso, ele pretende dedicar atenção ao que chamou de "projetos especiais", que englobam serviços como os de saneamento e mobilidade urbana, bem como equipamentos como a orla da capital.
“Por isso é importante debater Natal. Eu penso que nos últimos anos temos um artificialismo na cidade. Queremos o debate, a análise das propostas. O que temos é o superficialismo, muito secundário, um falando do outro, e isso tem prejudicado a cidade, faz com que ela não avance. A população se sente órfão. Existem falsas polaridades no revezamento de grupos”, destacou o candidato.
Sobre o “legado da Copa”, o candidato do PT garantiu que, eleito, entregará as obras de mobilidade. Ele argumentou que a tarefa não é impossível, já que há recursos alocados para tanto. “O que não é há é gestão, projeto”, enfatizou. Mineiro disse também que pretende criar um grupo de caráter estritamente técnico e vinculado ao Gabinete Civil para cuidar das ações estruturantes da cidade.
Artur Melo/Nominuto.com
Sobre o "legado da Copa", o candidato do PT garantiu que, eleito, entregará as obras de mobilidade.
Política
Sem partidos aliados, o candidato do PT minimizou a falta de parcerias enaltecendo o papel que a militância petista precisa exercer na campanha. Para Mineiro, cujo vice é o professor da UFRN e vice-presidente da CDL, Carlos Alberto Medeiros, esse isolamento não desestimula.
“A aliança é fundamental, mas cada momento é um momento. Cada eleição tem diante dela uma série de definições. Sair de chapa própria estimula por outro lado. Temos 28 candidatos a vereadores, a maior nominata do partido, com representantes em comunidades onde não tínhamos espaços”, disse o petista.
O candidato do PT comentou ainda que não enxerga a necessidade de reciprocidade com o PSB, partido que conseguiu, em Mossoró, apoio dos petistas para campanha de Larissa Rosado.
Sobre o mensalão do PT, que vai a julgamento em agosto, ele diz não se atingir com o episódio. “As pessoas saberão distinguir uma coisa de outra. As pessoas conhecem minha história”, comentou a rechaçar a tese de que podem usar o episódio do mensalão contra sua campanha.
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