quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Igualdade racial na sala de aula


quinta-feira
 by Ascom
Daiane Souza/Acervo PessoalDaiane Souza/Acervo Pessoal
Estudante Luana Jesus de Sousa
Projetos, cursos e ações governamentais incentivam professores a superar as dificuldades para aplicar corretamente a Lei 10.639/03
Em 2003, a promulgação da Lei 10.639/03 alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (Lei nº 9394/96) e tornou obrigatório o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana nos currículos da Educação Básica. Após 10 anos, muitos desafios impedem que Lei seja aplicada em sua totalidade, e uma delas é a dificuldade que os professores ainda encontram para aplica-la em sala de aula.
O racismo ainda é um problema  - A doutoranda em Educação pela Universidade de São Paulo, Carolina Bezerra-Perez, aponta que o racismo, o preconceito e a discriminação ainda impedem que as culturas africana e afro-brasileira sejam reconhecidas como dignas de serem ensinadas nas salas de aula. Para ela, discursos como o da meritocracia e o do mito da democracia racial reforçam essas posturas excludentes, influenciando à educação brasileira. “Ainda é presente nas escolas um discurso que se construiu no século 19, o da hierarquização das raças. Ainda existem professores que acreditam que crianças negras não servem para estudar”, pontua.

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

FÓRUNS DE EDUACAÇÃO E DIVERSIDADE ÉTNICO-RACIAL

APRESENTAÇÃO

Este guia tem a finalidade de ilustrar de maneira breve a idéia que a
Coordenação-Geral de Diversidade da Secretaria de Educação Continuada,
Alfabetização e Diversidade – SECAD, Ministério da Educação, tem sobre a
existência de Fóruns de Educação e Diversidade Étnico-Racial nos Estados e
Municípios.
Entendidos como instância privilegiada de interlocução entre o poder público
e a sociedade civil, os Fóruns Permanentes podem se constituir de importante
instrumento de controle social das políticas públicas para a educação,
garantindo que haja mais equidade na distribuição e aplicação de recursos
públicos.
O fato de ser continuado indica que um Fórum fortalecido sobreviva às
mudanças de governo e garanta a participação popular na co-construção da
sociedade, assumindo parte da responsabilidade social na educação e na
melhora da qualidade de vida como produto final de uma sociedade mais
equilibrada, ética e colaborativa.
O guia pretende tirar as principais dúvidas daqueles que pretendam constituir
Fóruns de educação nos estados ou municípios, ou ainda ajudar na
articulação e rearticulação daqueles que já existam.
O princípio fundamental de existência do Fórum é a permanência do diálogo
social sobre as necessidades e avanços locais no campo da educação para as
relações étnico-raciais e diversidade. Um conjunto de atores que são
chamados a pensar, propor e atuar na construção de uma sociedade mais
justa, fraterna e humana, pelo caminho da educação.Resguardado os poderes e obrigações sociais, o Fórum informa, forma,
sensibiliza, propõe, analisa e apresenta, em diferentes níveis, a temática das
Relações étnico-raciais.

http://www.gper.com.br/noticias/5ac23caf19085f3bfd175fffc299651b.pdf

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=13788:diversidade-etnico-racial&catid=194:secad-educacao-continuada&Itemid=913

Dilma sobre Mandela